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segunda-feira, 30 de setembro de 2019

IDENTIDADE COLETIVA






O desafio do mundo é saber quem somos e para onde vamos. Assim, eventos como UNGA ( Assembleia geral das nações unidas) são formados pra debater as necessidades de cada país e o destino geral do mundo. Nele, vários líderes mundiais e representações filantrôpicas discurssam sobre a necessidade regionais do seu grupo para tentar alinhar sua estratégia ao objetivo de desenvolvimento sutentável aplicado em conjunto.

Chamado em inglês de global goals,à partir da identificação de colapsos estruturais são estebelicidas metas para ‘salvar o planeta’. Mas como chegamos à esse ponto? Na política não existe divisão entre o ‘bem versus o mal ’ e sim a administração de interesses, de um grupo, de um estado ou de uma organização.

Então os problemas começam. Administrar interesses já vem carregado de uma argumentação tão cretina , que o que prevalece é a demagogia do privilégio. e isso é pior do que dizer ’ nós ricos, não queremos ser nivelados à prole,perdendo o que é nosso por direito ou herança ’, o que continua sendo absolutamente ridículo caracterizar a perda de privilégio a um nivelamento social que eles chamam de ‘socialismo’. Atrás desse argumento está tão somente a lógica do consumismo. Neste caso, admite-se que a função social do ‘ESTADO’ é produzir riquezas para esse grupo de ‘feudos’ , que podem reinvindicar poderes econômicos e religiosos em uma determinada região.

Mas a lógica do consumo ou do consumismo produz na prática, a gestão privada dos recursos públicos. Ou seja, a nação se comporta como uma empresa no cenário mundial, administrado por gestores cujo o objetivo é ampliar mercado para obtenção de lucro e riquezas. Assim, o poder se torna uma moeda de troca e uma comodity da aristocracia. É como se fosse o capitalismo aplicado ao feudalismo dos tempos modernos, onde as comodities são as pessoas e o trabalho que elas representam, comandadas por grandes dententores de terras que se apresentam como presidentes dos seus respectivos países.

Para a sustentação dessa argumentação ,que vem da manutenção de séculos passados, a função do povo como nos feudos, é trabalhar e consumir. O trabalho , nem é necessário explicar , vem da obrigação de produzir para o estado como se fosse uma dívida social. Disso o argumento é que o não detentor de terras, propriedades, oferece o seu trabalho em favor da manutenção da sua vida e essa assistência custa mais do que o valor do seu trabalho. 


Por outro lado, a obrigação de consumir ,à partir de um viés ideológico, obrigam a população a alimentar o comercio e a economia, para que as riquezas geradas possam servir de base para outras guerras por poder e ampliação de territórios. O domínio agora é um conceito de uma doutrina que envelheceu com sua lógica funcional.


Temos então a ONU, nascida após a guerra fria, com o objetivo de coordernar o viés ideológico para evitar que as guerras por poder e ampliação de território se tornem um problema que causem o declínio do sistema. Mas a própria ONU não nasceu perfeita, porque o ser humano é corrupto por natureza e a ele não é ensinado a agir em benefício de uma harmonia social, para agir apenas em benefício próprio. E não se trata de ser bom ou ser cruel como referência disciplinar , se trata apenas em uma capacidade limitada de entender que o papel que exerce na sociedade, não deixa o mundo a serviço dele.

Enquanto os 17 global goals caminham em uma direção metodológica , como se o mundo fosse perfeito ao desenvolver seus papeis sociais onde deveriam estar, na prática a instituição se comporta para ressaltar políticas totalitaristas de um país contra o outro. Assim aconteceu com o plano Feltman, interferindo na guerra da Síria, para enfraquecer o governo, alimentando crimes contra humanidade.

 

Para alcançar o resultado esperado, não é só importante entender as necessidades a serem alcançadas, mas principalmente o papel do estado. A função do estado é o ordenamento jurídico de uma população, em um determinado território, com limites definidos, que respeitam um conjunto de leis que dela provem a harmonia do funcionamento da gestão do governo. E dela não depende só a manutenção de riquezas para o funcionamento do mercado, mas a economia atende a uma atividade que sustenta a nação, pelas suas culturas, suas tradições, seus costumes, em uma coletividade que não pertence à igreja, não pertence à indústria e não pertence aos feudos. e sim ao que podemos chamar de identidade coletiva.



Global Goals link




sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Qual o insight que você precisa hoje?




O Insighters surgiu, a partir da transformação de um blog pessoal, em uma ferramenta de conversa com trade de mídias sociais. Influenciadores, publicitários, departamento de marketing, jornalistas, espectadores, que formou uma audiência , que não estava procurando um especialista ou um coucher e sim trocando uma idéia de onde pudesse surgir aquele insight para completar o trabalho com a peça que faltava. O exercício de refletir e pesquisar no que a gente está fazendo e o por quê, é uma grande fonte de inspiração para lidar com os problemas do dia a dia, criar conexões e atrair as pessoas certas.



The-insighters partiu de um propósito pessoal, a construção de uma carreira e de uma empresa, baseado em compartilhar os momentos difíceis as dúvidas e as possíveis soluções durante o planejamento. O café é o símbolo maior para as noites de sonos perdidas, procurando respostas que possam atender as necessidades e buscar recursos até alcançar o resultado que se deseja.

Mas a busca por respostas deram vasão a novas perguntas ,como o momento político, o momento econômico , as questões sociais, o inter-relacionamento entre as pessoas e por fim, como isso afeta o
posicionamento da empresa. Em meio a tanto ruídos de comunicação, como é possível identificar o caminho a seguir? Não apenas pela imagem da empresa, mas também pela relação com o seu cliente para promover a satisfação e o respeito e acima de tudo entender o seu papel social.

Engana-se quem atribui o papel social de uma comunidade econômica e social apenas pelas ações assistencialistas, como ajuda a organizações não governamentais ou entidade sociais. Nesse momento acontece os ruídos de comunicação que só entende as suas próprias práticas como ações isoladas, se distanciado da intenção de promover e ratificar uma construção social que afeta a todos.


E isso passa, inevitavelmente , pela formação do indivíduo, o que ele pensa, o que fala, como reage diante do enfrentamento intelectual e como constroem suas ações à partir de uma perspectiva cultural. Às vezes a única coisa que precisamos é da percepção do ponto de vista de um consumidor que possa nos fazer entender o que está faltando.

E para você? Qual o insight que você precisa hoje?

O The-Insighters voltou com o propósito de trabalhar o posicionamento de marca através do estudo da percepção das relações humanas e como isso pode ser aplicado nos negócios, no marketing , na publicidade e na vida. Aliado a isto, tendo como caminho a construção de portifólio, brands pontuais para posicionamento de marca e insights publicitários para comunicação. Enquanto séries sobre assuntos diversos da atualidade serão postados uma vez por semana.







Seja bem vindo a um novo mundo das idéias!



sexta-feira, 20 de março de 2015

O poeta está vivo - Barão vermelho














Mas quem tem coragem de ouvir
Amanhecer o pensamento
Que vai mudar o mundo
Com seus moinhos de ventos.."









*Vou continuar postando exemplos de música e letra,em continuação do assunto. espero que gostem.