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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

System of a down
















Segue a letra da música Arial, para refletir.



Life is a waterfall
We're one in the river,
and one again after the fall
Swimming through the void
we hear the word
We lose ourselves but we find it all

Cause we are the ones that want to play
Always want to go but you never want to stay
And we are the ones that want to choose
Always want to play but you never want to lose

Aerials In the sky
When you lose small mind you free your life









Life is a waterfall
We drink from the river
then we turn around and put up our walls
Swimming through the void we hear the word
We lose ourselves but we find it all

Cause we are the ones that want to play
Always want to go but you never want to stay
And we are the ones that want to choose
Always want to play but you never want to lose
Oh!

Aerials
In the sky
When you lose small mind you free your life
Aerials
So up high
When you free your eyes eternal prize
Aerials
In the sky
When you lose small mind you free your life
Aerials
So up high
When you free your eyes eternal prize

segunda-feira, 4 de março de 2013

Arte contemporânea por White Stripes






Um dos princípios da arte contemporânea é o movimento , além das formas geométricas.







E esse é o vídeo-clipe do white stripes que causou grande impacto quando foi lançado.









domingo, 3 de fevereiro de 2013

Cubismo e surealismo



Vamos começar uma nova coluna que vai se chamar insights de vídeos. A idéia é mostrar vídeos legais  para inspirar novos insights.

À começar por esse do red hot chilli peppers onde escolheram o cubismo e surealismo para retratar uma letra meio sombria.




quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Violência versus a cultura norte americana do porte de armas











Ontem, dia dezenove de dezembro, o presidente americano Barack Obama fez um pronunciamento à respeito do porte de armas, impulsionado pelo incidente na escola de Newtown, que deixou ao todo 27 mortos. Medidas serão tomadas para que haja um maior controle na compra e no porte de armas. Antes, no seu primeiro pronunciamento, fez um apelo sobre prestar atenção em como essas crianças estão sendo criadas.


É certo que a cultura bélica nasce do fato de que USA é uma super potência mundial, portanto deve estar preparada para ameaças externas e zelar pela sua própria segurança. Essa visão do estado influencia na postura do indivíduo. Em uma questão macro, nascem as oportunidades de assuntos para a ficção inclusive. E é aí que se torna uma questão cultural. Nesse âmbito é uma cultura muito difícil de reverter, principalmente depois de ter sido aprovada pelo legislativo do país.


Ao mesmo tempo, o acesso chega a uma população que não está preparada para "usar" da mesma forma que foram preparadas para comprar o produto. Sendo assim a oportunidade de acesso a arma faz a ocasião do disparo.

Parece loucura dizer isso, mas em que ocasião essas armas compradas devem ser usadas? Quando não é destinada à caça, se ter uma arma em casa representa segurança contra algum tipo de invasão porque balas reais não são substituídas pelas de borracha? Afinal homicídio, mesmo que em legítima defesa ainda é crime.

Seria preciso conhecer mais da constituição americana sobre armas para debater sobre esse assunto. Mas os motivos que levam as pessoas a atirar em alguém não são sempre dos mais racionais, muito menos comportamentais. Sociabilidade e felicidade  são comportamentos que podem ser facilmente dissimulados, assim como a falta de sanidade não justifica comportamento agressivo. Figuras como Hitler tinham um alto grau de inteligência e erudição e nem por isso se tornaram pessoas melhores.

Muitas dessas atitudes violentas podem estar relacionadas a reação à frustração. Por exemplo: formigas são seres altamente metódicos, organizados e que trabalham perfeitamente em grupo. Mas que diante de uma situação de desespero sucumbem ao medo e se suicidam. Experimente cercar um grupo de formigas com água em volta delas. Quando percebem que não tem saída, começam a correr agitadas de um lado para outro  até o momento em que se jogam na água e morrem. Assim acontecem com as pessoas também.

No caso do Adam Lanza seria bem oportuno saber se na infância ele sofreu algum abuso, em casa ou na escola, do qual a mãe dele não deu a devida importância. Talvez ele tenha se sentido desamparado pela pessoa que deveria protegê-lo. O fato do Adam ter ido a escola com os documentos de identidade do irmão, pode dar indícios de uma tentativa de tentar incriminar ele? Por que? Inveja? Ciúmes? E que tipo de ameaça fez a mãe do Adam Lanza querer ter uma arma em casa? O final trágico que culminou no suicídio do garoto, segue uma linha de raciocínio em que a conseqüência do que praticou , o levaria a prisão ou ser morto pela polícia. Pelo histórico de como essas coisas acontecem, ele  preferiu então o suicídio. Essa é apenas uma conjectura das questões que cercam esse incidente.

Além de criar alternativas para que essas frustrações sejam absorvidas de modo menos prejudicial para a sociedade, dispositivos de segurança e armazenamento poderiam ser disponibilizados pela própria empresa que fabrica. Além disso, punições mais severas para quem deixaram as armas ao alcance de quem pode usá-las indevidamente. Talvez isso proporcione uma conscientização maior sobre como o cuidado de ter onde guardar e quem terá efetivamente acesso é tão ou mais eficiente que a preocupação em comprar uma. Questões importantes para serem revistadas ao conceder a licença para o porte de armas, caso seja uma cultura difícil de ser eliminada.






quinta-feira, 29 de novembro de 2012

The music : A melodia




O dom de mexer com o sentimento das pessoas, relembrar momentos, despertar sensações do riso ao choro é inerente ao ritmo. O embalo daqueles 3 minutos de letras ritmadas pode despertar numa pessoa uma infinidade de emoções.

Talvez não seja nada demais para quem não dá tanta importância a música tanto quanto para aqueles que vivem a música. Independente do rótulo de cult , rocker ou popular e independente da língua, o ritmo trás nele mesmo um discurso por si só. Por exemplo, mesmo se retirarmos a letra de 5 canções para escutar apenas a melodia, você consegue reconhecer qual delas transmite a sensação de querer conquistar o mundo, qual desperta melancolia e depressão, aquela que te deixa mais sentimental e romântico, a que aflora a sensualidade e a que faz desejar pular de alegria e ser feliz.

Faça o teste. As vezes a letra diz um discurso completamente inverso ao do ritmo, mas o que prevalece é o que a melodia consegue despertar nas pessoas. A voz acompanha como numa espécie de complemento da sinfonia, um instrumento a mais para deixar a melodia completa. 

A atração pela música, o encantamento é despertado quando se encaixa no cotidiano de alguém, seja propositalmente ou por acaso. Por isso a letra é importante porque  convence enquanto a melodia atrai.

Essa é uma pesquisa de ritmos e do que a sonoridade é capaz de despertar nas pessoas, cabível a um profissional ou músico. Ter a habilidade de captar esse feeling  para poder dosar o quanto de cada elemento deseja inserir na música , que esteja de acordo com o efeito que almeja produzir no público e a mensagem que deseja passar com aquele som. Esse olhar do músico pode ser tão desenvolvido ao ponto de se tornar algo que flui naturalmente. E assim nascem os grandes sucessos genuinamente autênticos. 


segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Sexo: Que a felicidade esteja em fazer a escolha certa



Viver intensamente. É o que todos nós queremos. Aproveitar cada segundo, afinal a gente vive só uma vez. Mas será que não é essa busca que está nos levando a correr cegos para o precipício? Digo, até que ponto o que não nos mata, nos fortalece? É preciso experimentar tudo? Será que a experiência alheia não é o suficiente para nos servir de modelo?

Não é difícil encontrar histórias de “sexo homérico” com homens/mulheres extraordinariamente sensuais. Ou até mesmo sobre aquela cilada do qual se escapou por pouco. São estimulantes e engraçadas, como devem ser. Funciona como um farol, para se ter noção de onde está e o que se pode alcançar. Mas tão importante quanto, é expor sobre quando alguém entrou em depressão profunda por causa de um relacionamento e as seqüelas deixadas. Das dificuldades de se recuperar. Assim como é importante lembrar que a AIDS está aí e não basta dizer use camisinha. É bom também ouvir histórias sobre aquela garota sacana, que sabia que tinha uma doença e não contou, porque não se conforma em ter contraído e por isso quer se vingar contaminando os outros. Do drama de ficar entre o medo e a responsabilidade de contar sobre algo que pode fazer um cara perder o amor da vida dele. Sobre comportamento de risco e a postura “fuck the police” na balada. Sobre as limitações de não mais pode ‘agir’ em um relacionamento como todo mundo, depois de um diagnóstico. Da descoberta de olhar para lado e perceber que não tem com quem contar. Não se trata de espalhar o terror, mas para dar uma noção sobre que tipo de problema uma mulher cheia da malícia pode submeter um homem. É como buscar viver intensamente, só que de óculos pra enxergar melhor.

Querer ser auto-suficiente e desdenhar da vida é uma espécie de miopia que aos poucos se transforma em cegueira. Tenho minhas dúvidas do quanto às pessoas tem a real noção do que podem suportar. E pra você, medir força é importante? Prefere confiar na sorte? Ou prevenir é melhor do que remediar?

Para quem escolheu prevenir, que tal pensarmos sobre qual a melhor forma de fazer isso? Claro que existem cuidados específicos para o estilo de vida que deseja viver. Mas já que não dá pra sair por aí pedindo atestado médico, nada melhor com ter o comportamento – seu e o do outro – como parâmetro para uma vida mais longa e realizada.

A começar pelos homens:

- É incrível a habilidade masculina de testar uma mulher. É uma pena que o usem mais para conquistar do que para analisar. Quando o objetivo é fazer com que moça o admire e não avaliar se ELA é uma pessoa admirável, por exemplo. É apenas uma questão de foco. Os critérios que a faz passar no teste poderia ser um pouco mais amplo do que normalmente são, como acessibilidade ao sexo e ser quente. Com a informação certa, criar um método para reconhecer uma mulher interesseira, fará qualquer um tirar de letra. A dica é prestar atenção em como ela age com os outros. E como se comporta quando acha que você não vê.

- Seja mais seletivo. Qualidade é melhor que quantidade. Menos é mais se é que me entende. Seja paciente.

- É bom lembrar que não estamos mais no período feudal onde casar era para unir famílias por interesses políticos e de lucro. Ou seja, aquela mulher não é uma santa (no sentido assexuada da palavra), não precisa se prender a quem não gosta e não há necessidade de procurar por outras pulando a cerca. O fato de aparentar ser fria ou não falar no assunto é só porque você não tem intimidade o suficiente ou porque não soube conversar. Nem toda mulher que aparenta ser romântica, é de fato. Se por acaso você deseja mais da relação do que o tradicional, então se sinta desafiado a despertar nela o desejo de se abrir com você. Garanto que ela vai se sentir a vontade de testar novas peripécias assim que perceber que há uma contrapartida na mesma moeda. Você pode se surpreender.

Que a felicidade esteja em fazer a escolha certa. Seja para um affair, uma amizade com benefícios, namoro ou para um casamento.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

A linha tênue entre o remédio e o veneno













A dependência da mulher para que o homem possa afirmar sua identidade, não é de todo ruim.

 Se não fosse isso, talvez a tendência seria uma postura totalmente
 auto-suficiente já que a relação que um homem estabelece com outro acontece de forma diferente. 


Ele precisa da mulher para a manutenção do seu ‘status’ enquanto entre homens não é ‘permitido’ demonstrar fraquezas. Talvez a intimidade seja uma das únicas formas em que consegue baixa a guarda e se entrega, certo?

 Confortável por ser quem é, perde o medo de revelar suas falhas e desejos. Há na entrega um ato de adoração que reflete um lado peculiar de ser romântico, como o modo masculino permite ser, que diz: “Santa Maria Madalena, salvadora dos nossos egos, rogai pelo nosso gozo, amém”.

Assim como o excesso de confiança pode fazer com que o homem trate a mulher como um mero objeto, o inverso pode deixá-lo muito vulnerável. Aquela velha história onde a busca pela aprovação através do sexo faz com que o cara se envolva com alguém que o transforma em capacho. E haja malícia feminina pra poder manter o controle. É preciso ter muito sangue frio pra engolir bastante sapo e continuar sorrindo. A forma de agir pelo menos, são sempre as mesmas: saber fazer um homem gozar, saber fingir e bajular. Por mais que saiba ser uma mentira, os homens preferem acreditar no que lhe é conveniente. E sempre, repito, SEMPRE vão achar que tem a situação sob controle. Nunca subestime o estrago que uma mulher mal intencionada pode fazer. Elas se aproveitam muito de uma característica dos rapazes, que é a de ficar com quem o aceita e não com quem ele ama. Em certos casos o homem faz TUDO pela mulher, mas o coração não pertence a ela. E para não parecer algo muito abstrato que tal despertar a memória de vocês com três perguntas? Façam uma reflexão de suas próprias vidas amorosas respondendo:

- Qual dos leitores abriu a guarda pra uma mulher e depois ela fez uma grande estrago em sua mente se aproveitando de você? Não se resume necessariamente à traição. Talvez por falar uma coisa e agir de outra forma com a intenção de prejudicar.

- Quantas mulheres já passaram pela experiência de perceber aquele cara extrovertido, que brinca com todas mas não te trata da mesma forma e ficou se perguntando o porquê que ele não se aproxima de você?

-Quanto aos rapazes, sabe aquela garota que você sempre observa de longe? (da empresa, do curso, da faculdade, da esquina..). Ela já percebeu o seu olhar, o que tem impede de falar com ela? O que a torna diferente?


segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O prazer solitário dos homens




Existem assuntos que são tratados como estritamente masculinos.

Um deles é o sexo. Não duvide que se eles pudessem, já teriam inventado um dispositivo que materializaria a garota dos seus sonhos. Unicamente para, dentro das quatro paredes, se 
satisfazer. 

Com a vantagem de fazê-la sumir com a força do pensamento, assim que virar pra dormir.

Qual o homem, sexualmente ativo, que nunca quis que aquele affair sumisse depois do prazer, que atire a primeira pedra. Não adianta negar, disfarçar, fingir, omitir. Em algum momento, aconteceu. A maioria só defende liberdade sexual feminina quando lhe é conveniente. Ou seja, a possibilidade de transar. 

E por incrível que pareça, essa atitude não está relacionada diretamente com o machismo. Tem mais a ver com o que o ato representa.

Sexo para o homem é muito mais importante do que pra mulher. Veja bem, em termos de importância e não em necessidade de satisfação. Está diretamente ligado à auto-afirmação e auto-estima. É como se fosse um certificado de que é capaz, viril, competente. Existe uma necessidade de se sentir importante e de provar o seu valor. Essa confiança adquirida dentro do quarto se reflete em todas as áreas da vida dele.

Só que para chegar ao nível satisfatório cada um tem seus próprios critérios. Dos mais comuns aos improváveis como: beleza, grau de facilidade, grau de dificuldade, virgindade, exclusividade, experiência (mais seletiva, crítica e exigente), quantidade, inteligência, qualidade, grau de embriaguez e etc. Nesse caso, toda a liberdade feminina fica sujeita a esse pensamento egocêntrico. Ou seja, não é liberdade. Como assim? Liberdade não é o acontece antes ou durante, se trata do depois.




Mas qual a consequência disso? 

Quando o homem tem o que ele mais quer segundo seus próprios critérios, inconscientemente qualquer outra forma de vínculo com aquela pessoa se torna irrelevante. Ele apaga da memória a existência de um ser pensante e só se concentra no que interessa a ele. O que acontece é que os interesses dele se estabelecem com prioridade desde o início. Tudo isso porque não precisou merecer aquela bendita transa por outro critério. A conseqüência disso é que ele não vai se importar com o que é importante pra a mulher e não deixará ela participar de decisões imprtantes que interfere na vida dele ou do casal, porque ela se tornou apenas a prova da sua masculinidade. 

Se engana quem pensa que essa conseqüência se aplica  isoladamente apenas na relação do homem com uma garota que não estabelece critérios. O comportamento de apenas uma tem o efeito multiplicador porque os homens generalizam. Eles tratam a atual como tratava a anterior. Ou ainda tentam se comportar da mesma forma que o ex dela pra tentar agradar/afastar. É por isso que muitas vezes se frustram, ficam confusos e perdidos. Não estão acostumados a lidar com quem exige um pouco mais.

Quer dizer que o sexo não deve ser tratado como importante?
resposta: sexo nunca vai deixar de ser importante. 

Mas em quê essas coisas podem modificar o comportamento masculino? E como uma mulher deve se comportar? São questões que poderiam ser pensadas um pouco mais.


Ah, se liberdade sexual fosse apenas liberdade..

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Sexo - Na prática a teoria é outra



Você já parou pra pensar o que motivam as pessoas a transar ? O prazer do gozo, é claro! Mas o que faz o sexo ser mais importante do que qualquer outra forma de prazer ? Porque gozar tem tanto valor? Como pode algumas horas, minutos, segundos de prazer ser o motivo de tanta discórdia?

Brigamos muito por sexo. Pela presença, pela ausência, pelo o que é certo, pelo direito de praticar da forma que se quer. Mas toda discussão passa por duas maneiras antagônicas de interpretar um relacionamento. E de uma única idéia. A de pertencer. O ciúme, por exemplo, qualquer atitude motivada por ele, parte da idéia de preservar o que é “meu”. Talvez a monogamia seja a representação máxima dessa bandeira que prega a responsabilidade que um deve ter com o outro. Nesse caso, nenhuma decisão pode ser baseada em necessidades individuais. Parte da sociedade que absorveu esse conceito, o deturpou aplicando como uma forma de reger regras de poder e submissão na relação entre homem mantem o controle das decisões enquanto a mulher apenas se submete.



Por outro lado, a outra bandeira está representada por uma postura individualista. Liberdade significa que afetar outra pessoa não é critério para limitar as ‘minhas’ ações. A verdade é que ser individualista é uma tendência que se aplica em vários âmbitos e que por fim modificou também o comportamento no casamento, no namoro e no sexo. Por exemplo, o motivo que leva uma pessoa a procurar por sexo não é a satisfação do outro, mas a sua própria. A falta de compromisso dispensa a responsabilidade. E a renúncia devida as escolhas da vida à dois é pouco valorizada porque é vista como submissão. Quanto ‘eu’ sou o foco, a ‘minha’ tendência é agir de forma egoísta. O que também pode dá margem a uma série de questionamentos perigosos, muito aplicada diante de situações que visam o prazer imediato. 



Se uma pessoa se sente ferida com a ‘minha’ postura, o problema está nela e não em ‘mim’. Diante disso o questionamento recorrente é: qual o problema em trair pra curtir o momento e se deixar levar pelo desejo? O extremo aqui se aplica à medida que uma pessoa perde a consciência do quanto sua atitude afeta os outros. O que não se resume apenas à traição. O envolvimento sexual, por mais que se distancie desse objetivo, sempre vai deixar um legado. Bom ou ruim. Sempre é bom ter experiência, mas o que pode deixar um legado ruim só vai ser perceptível a longo prazo.


Por muito tempo a liberdade sexual foi um direito masculino e que agora tem sido conquistado pelas mulheres. Só que na prática o sexo para o homem e para a mulher tem significados absolutamente diferentes.




terça-feira, 14 de agosto de 2012

Garotas estúpidas



Existem mulheres que a longo prazo fazem mal à saúde, pelo estrago que podem causar na vida de um homem. Elas poderiam ser chamadas de maliciosas e até mesmo  malvadas. Mas não passa de estupidez feminina. O fato é que certos apelidos tem um sentindo dúbio demais que remete a algo bom e irresistível ,como a sensualidade. Para os homens a sensação de se sentir disputado os fazem interpretar erroneamente muitas ações e reações como ciúmes. Muito comum os rapazes pensarem assim. As consequências de se vincular a uma mulher que está disposta a tudo pra conseguir o que quer, podem ser desastrosas. Imagine uma pessoa interferindo na sua rotina e nas suas amizades em prol de um benefício próprio. Por não querer, por não gostar, por não ser bom pra ela mesma, se sentir no direito de mandar e desmandar na vida de um homem pelo fato de ter dado prazer a ele.

Para alguns homens vale o risco, pela diversão ou por achar que conseguem controlar o nível de influência dessa mulher na vida dele. Mas para quem prefere evitar, segue uma pequena lista do que observar nessas garotas antes de se entregar:

  • ü  Fazem questão de dizer: "Sou melhor  que você" - São competitivas ao extremo sobre coisas extremamente irrelevantes e fúteis;

  •  ü  São muito possessivas - O fato de se sentir dona de alguém faz ela cercar o homem de tal forma, que nenhuma 'ameaça' tente se aproximar. É uma reação muito próxima do ciúmes,mas é mais sufocante e controladora mesmo que seja sutil;

  •  ü  Gosta de tirar vantagem - Pra quem é competitiva é muito importante mostrar isso. Então assim que conseguem o que querem, tem uma necessidade enorme de 'exibir' a conquista. Não apenas pra dizer que é a melhor mas principalmente pra ressaltar a suposta inferioridade dos outros. Ficar com alguém se torna uma disputa de egos;

  •  ü  Muito mentirosa - Sobre suas próprias convicções,sobre os outros e sobre alguns acontecimentos. Desinformação é um terreno muito fértil para quem quer induzir alguém a uma conclusão precipitada sobre algo ou alguém;

  •  ü  Querem ser bajuladas e pelo simples fato de existir - Algo muito importante para o ego delas.


Essas são só algumas dicas que dão um indício de como identificar. Não saber lidar com essas mulheres pode sim ser causa de grandes estragos,alguns até irreparáveis para o homem e não pra ela. Portanto é bom não dá muito espaço. Mas para quem estar disposto a encarar, boa sorte então!


  

sábado, 8 de outubro de 2011

Well, i HOPE so

HOPE ensina:


Com essa polêmica envolvendo a campanha da Hope, a primeira reação que provocou em mim foi pensar o quanto o idealizador foi prejudicado. Tipo, a campanha foi aprovada pelo chefe, pelo cliente, um orçamento foi aprovado e investido mas ao chegar no público recebe uma rejeição inesperada. E quem é o culpado? O que teve a idéia, é claro! Isso tem conseqüências. Imagina ter uma restrição do CONAR no currículo. O rapaz pode perder a credibilidade e a oportunidade de ter nas mãos outro trabalho grande por um bom tempo. Além do estrago de passar a ser visto com desconfiança e descrédito pelos colegas tendo sua carreira prejudicada.Achei irresponsável e oportunista levar a público uma causa que não foi amplamente discutida e não tem o apoio de uma parcela considerável da sociedade. Portanto não é um consenso. Se fosse legítimo esse caso, porque essa campanha da schinn também não está lá? Qual é a diferença? A roupa? Porque o argumento é o mesmo. A verdade é que a Schinn abusa desse discurso do homem ser facilmente enganado, mas a pior é essa aqui. Essa sim é um deboche aos consumidores. O discurso é que homens são bobos e mulheres são oportunistas. Falar sobre as campanhas de cerveja daria um texto à parte. Voltemos para o caso HOPE, então.
Tentar convencer um homem de que essa propaganda tem alguma coisa errada deve ser muito difícil. Até porque ela provoca neles exatamente aquilo a que se propõe que a lingerie faça. Ponto pra HOPE. Eu fiquei tentado enxergar a problemática vista pelo movimento feminista: o sexismo, a submissão e a perpetuação do papel da mulher como dona de casa, inferior ou menos capaz. Aliado a isso, o fato de que a publicidade não deve ser vista como modelo confiável por ter objetivos mercadológicos ao perpetuar um discurso.
Pelo menos com uma coisa eu concordo. Mulheres são sim o maior alvo da publicidade. Mas esse fato, na verdade pesquisa, não é baseada no incentivo ao consumo compulsivo e sim na influência de consumo. Explico, mulheres são responsáveis indiretamente entre 30% e 70% da decisão de compra. Elas tem esse poder de influência sobre os homens na escolha de um carro, do apartamento e até do destino da viagem entre outras coisas, mesmo não sendo a consumidora final. Então não se trata só de comprar sapatos ou coisas de mulherzinha. Todos os produtos de limpeza e aquelas inúmeras bugingangas da Polishop tem como objetivo economizar tempo deixando a mulher mais livre para o lazer. Preste atenção se não é isso que dizem nos comerciais. Essa cultura, digamos assim, surgiu na 2º guerra porque as mulheres precisaram sair pra trabalhar e sustentar seus filhos enquanto o marido estava na guerra ou se tornaram viúvas, no EUA.
Na publicidade sempre existe, ou deveria existir,uma base de dados consistente sobre o cliente. E a partir daí existem dois caminhos a seguir: inserir o produto no cotidiano já existente ou criar uma necessidade. A Apple criou um mercado e com um discurso muito voltado para mulher, embora isso não seja claramente perceptível. A mastercard e a campanha linda ‘não tem preço’ foi feita por uma mulher e para mulher. Com uma linguagem universal, rodou o mundo. Já a HOPE inseriu o seu produto no cotidiano de uma mulher comprometida (casada ou namorando) e bem sucedida que é o seu público alvo.
A campanha fala diretamente com a mulher. – Da mesma forma que slutwalk também atingiu mais as mulheres para um incentivo à denuncia da violência. - Através de uma representante (Gisele) que é casada, rica, tem classe, é independente financeiramente e provavelmente ganha mais que o marido. Essa identificação não aconteceria se fosse uma desconhecida ou uma mulher fruta. Não é um discurso de corpo perfeito e leva as consumidoras à idéia de que a lingerie influência na sensualidade. Até aí, qual o problema? Se a questão é ter colocado o homem como ‘herói’, talvez eu mudasse o contexto. Não tanto a da sogra,mas a do acidente de carro e do cartão. Tentaria um roteiro engraçado, mas que não desse margem a dupla interpretação. E que fosse voltado para algo que realmente deixasse o homem chateado ou envolvido na situação. Ou ainda que o incentivasse a uma atitude mais proativa na relação, como por exemplo:
- amor, pintei a sala com as cores daquele time que você odeia
-amor, a empregada está de folga, lava os pratos pra mim?
- amor,[ que frase vocês colocariam aqui?]
Não é uma campanha que eu daria o premio da criatividade.Imagino que um homem em uma sala de reunião cheia de homens, o idealizador teve seus vícios e deixou passar o ponto cego. Mas não acredito que foi com má intenção. Well, i hope so..